sexta-feira, 11 de abril de 2014

A MUDANÇA NECESSÁRIA PARA REPUBLICA DA GUINÉ - BISSAU


PELAS FUTURAS GERAÇÕES

A NOSSA MENSAGEM


Pelas Futuras Gerações e pela nossa!   Da profundeza dos Tempos, aportamos à nossa Época!
Trazemos a Sabedoria dos Antigos e do nosso Tempo! Não renegamos a nossa Cultura nem rejeitamos o contributo válido de qualquer outra! Compreendemos melhor o Passado e perspectivamos na medida justa o nosso Futuro Colectivo!

Com o presente Blogue, queremos dar o nosso contributo para uma reflexão isenta sobre o nosso País e a Sociedade que temos ou queremos ter. Não pretendemos ter o exclusivo da Verdade! Reflectimos sobre o que achamos de interesse comum, como contributo para o nosso processo de Desenvolvimento Colectivo, para o qual você está convidado a ter Opinião!

Essa reflexão é necessária para a afirmação e definição de uma Cidadania responsável e para a melhoria da qualidade da nossa Sociedade, determinante para o sucesso ou insucesso de qualquer processo de Desenvolvimento Humano. Um Povo sem Regra de Vida (em Família, na Escola, na Economia, na Política, etc) torna-se um estropício para o resto da Humanidade, a começar por si próprio.

A Vida dos Povos é comparável à uma Corrida de Estafeta em que cada Nova Geração deve fazer a Melhor Corrida possível de modo a Transmitir à Geração Seguinte o Testemunho da sua Competência Global em condições de alcançar a Vitória Final.

Venha connosco! Para o Futuro! Pelas Futuras Gerações que, sem culpa, irão sofrer pelos Erros que a nossa Geração está cometendo contra si própria, tornando-se causa remota do seu possível fracasso ou desconforto, quando já cá não estivermos!

Nós estamos a bordo, buscando o rumo certo! Aceite o nosso convite!

O caminho é longo e movediço!   Mas é o caminho!    Somos OS IBD


FREHU-N-FLIF Nº 31- A MUDANÇA 
NECESSÁRIAPARA REPUBLICA DA GUINÉ - BISSAU

A mudança necessária é agora! No dia 13 de Abril, o Povo Guineense é chamado ao voto para mudar a sua História.

Do Norte ao Sul, de Leste a Oeste, e no grande Arquipélago dos Bijagós, sem esquecer a Diáspora (os nossos compatriotas que saíram para estudar ou trabalhar na Europa, América e África),

A mudança necessária só pode ter um sentido: cortar de vez com um modelo de governação, baseado na corrupção, no amiguismo, na defesa de interesses de classe, no bloqueio total de um País, durante 40 anos, em benefício de uma pequena minoria de privilegiados, totalmente desfasada da realidade do País e da sua gente.

O País profundo é lá onde reside a maioria da população, ainda, predominantemente, dedicada ao duro trabalho do campo, à agricultura, à pesca, à pastorícia, ao corte de madeiras, como modo de vida.

É uma imensa parte do País, abandonada à sua sorte, porque, no nosso País,  não existe uma política social, preocupada com a inclusão dos habitantes das zonas rurais do Pais.

Não há desenvolvimento, quando as políticas nacionais se centram apenas nos centros urbanos e suas vizinhanças. 

A rápida formação de uma população de excluídos, a viver na miséria absoluta, nas Tabancas e na periferia dos centros urbanos, deve merecer uma atenção especial das autoridades, nomeadamente, para um combate eficaz contra a prostituição infantil e de adolescentes, como forma de angariação de sustento para a família.

Por isso, chega a ser criminoso imaginar o esforço de uma certa representação internacional, que aposta na manutenção do poder do mesmo grupo de gente corrupta, que trouxe o País à situação de bloqueio social e de estagnação económica, em que se encontra.

A mudança necessária tem uma componente múltipla: a libertação da Guiné-Bissau de políticos corruptos, muitas vezes, apoiados por corruptores internacionais, num conluio trágico para o Povo Guineense.

A mudança necessária é para acabar com a orquestração de falsidades, para encobrir certos interesses, que pretende sugerir que a causa da instabilidade política da Guiné-Bissau são as Forças de Defesa e Segurança do nosso País. Não partilhamos dessa visão, que é, manifestamente, falsa, porque, em momento algum, desde a Independência, vimos as Forças Armadas intervir para tomar e exercer o Poder.

Pelo contrário, a sua actuação sempre foi reactiva, como meio de controlo para evitar maior dano à Paz e Estabilidade do País.


COMERCIANTES PARA O BALCÃO!

Eles sabem guardar cheques e outros valores! Gostam da boa vida! É uma arte que se aprende com a experiência. E, como qualquer arte, requer tempo para se esmerar! O País também precisa disso! Mas para a Política!...precisamos de outro tipo de dirigentes! Temos que os fazer! Temos que os mandar fazer, mesmo que no estrangeiro!

Não é possível servir a dois senhores: a apetência pelo dinheiro (inclusive do alheio) e o interesse colectivo de um Povo ao desenvolvimento sadio.

Ou se há-de privilegiar um, ou se há-de descuidar o outro. Não há meio termo.

O risco maior é descuidar o interesse colectivo e privilegiar os jogos de poder em benefício próprio ou de grupo de amigos. Será preciso lembrar que o País está farto desse tipo de líderes?

Não é por acaso que vemos sucederem-se no poder as mesmas caras, durante anos e décadas!

E, quando não são as mesmas, são de filhos ou sobrinhos, daqueles que se abotoaram com o património colectivo, sem qualquer mérito, sem qualquer justificação!

Quantas vezes, ouvimos dizer, poucos anos depois da independência (ainda o País era uma criança, a tentar pôr-se de pé) que o dirigente tal arranjou, em poucos anos de ditadura de Partido único, sete Pontas (propriedades latifundiárias), de dimensões respeitáveis, em várias regiões do Pais. Alguém ousou questionar? O que fez para merecer? Nada!

É preciso corrigir esse passado tenebroso (que ainda ensombra a nossa realidade política), para evitarmos a repetição ou continuação de abusos semelhantes.


A POLÍTICA PARA OS HOMENS DE VISÃO!

Quando vota, o nosso Povo sabe o que é que quer. Mas também sabe o que não quer. Todavia, os Políticos de Balcão que têm dominado a cena política do País, nos últimos tempos, só pensam em vender, para seu ganho pessoal, o que não lhes pertente, o que é propriedade de todos nós.

E quando alguém pretende travar a sua leviandade, correm logo a chamar a Comunidade Internacional, contra as Forças Armadas, que não deixa vender isto e aquilo, por ser património de todos nós e das futuras gerações.

Haverá pior forma para desmotivar o eleitorado quando sabe que tal realidade existe?

Esses, que só procuram o enriquecimento pessoal, à custa de prometer a venda dos nossos recursos naturais ao desbarato, não podem continuar a sacrificar todo um Povo à sua ganância insaciável.

É, por isso, urgente que surja no País sangue novo, uma nova liderança política, descomprometida com o passado e com a violência assassina, que caracterizou o período governativo que antecedeu o golpe de Estado de 12 de Abril.

Os Partidos Políticos e a Sociedade Civil devem começar a trabalhar seriamente na formação de novas lideranças, gente jovem com ambição e mente esclarecida, que tenha a noção de que a Política é uma arte nobre demais para ser deixada aos vendedores da banha da cobra.

Esses, que sabem guardar cheques, em lugar oculto, também têm direito à vida! Mas, não temos dúvida que não é desse tipo de político que falamos.

Veja-se, a razia que fizeram nas Economias mais ricas deste nosso Mundo sacrificado, que nem para sustentar os seus próprios Filhos têm.

No nosso País, uma Política de rigor e sanidade deverá rejeitar, liminarmente, semelhantes práticas que excluem dos benefícios do desenvolvimento económico e tecnológico a grande maioria em benefício de uma pequena minoria. 

Uma Política, feita com dignidade e sentido de honradez, deverá entender tais práticas como um atentado à coesão social e económica de toda uma sociedade.

Por isso, deverá dar-se prevalência à uma política inclusiva onde cada membro da nossa sociedade possa desfrutar do progresso que o País for conseguindo construir, de forma equitativa e solidária.

Porque uma tal política terá um efeito multiplicador muitíssimo mais vasto e tornar-se-á um verdadeiro motor do cresci mento económico e social.

A nova Política, que deverá servir o interesse do País, deve ser protagonizada por Políticos capazes, convictamente patriotas e com alcance visual para lá dos horizontes da sua existência: deve estar atento às necessidades actuais da geração presente mas também aos interesses longínquos das Futuras Gerações.

Não temos o direito de lhes deixar um fardo mais pesado, na sua existência, do que aquele que somos agora obrigados a carregar devido à inaptidão da nossa classe dirigente (na política, na economia, na educação, na saúde, na gestão da família e das empresas).

A nova liderança, de que o País precisa, tem de ser capaz de apontar ao País, com rigor analítico, os caminhos do desenvolvimento, para quebrarmos, de vez, a estagnação económica e (o que é pior) a indiferença e o conformismo perante o subdesenvolvimento crónico que esmaga grande da nossa sociedade, no centro e nas periferias das cidades, assim como no campo e na tabanca mais longínqua.

Todos os Guineenses sabem que o problema do País não está nas Forças de Defesa e Segurança do País.

Isso parece claro, quando se avalia o apoio decidido da nossa SUB-REGIÃO da CEDEAO (Comunidade de Estados da África Ocidental) ao Governo de Transição e às Forças de Defesa e Segurança, pondo à disposição do nosso País Efectivos Militares, em número suficiente para dissuadir qualquer tentativa de invasão militar por Forças Estrangeiras (nomeadamente, da CPLP - Comunidade de Países de Língua Portuguesa.

Toda a Comunidade da CPLP sabe que o bloqueio ao desenvolvimento do País sempre foi o Partido Único (PAIGC), o qual, mesmo no regime democrático, sempre manipulou os resultados eleitorais de modo a sair sempre vencedor.

Foi essa fraude, que foi denunciada, nas Eleições Gerais de 2012, pelo, agora falecido, DR.KUMBA IALÁ, que deu o mote para a interrupção do acto eleitoral, que teve expressão no Golpe Militar de 12 de Abril de 2012.


A ESCOLHA CERTA

A mudança necessária deve significar o corte definitivo com a corrupção, seja política, seja económica e social, cujos efeitos negativos se repercutem, dentro e fora do País, através da exploração vergonhosa da mão-de-obra guineense pelos seus próprios conterrâneos (ditos subempreiteiros), que ganham muito dinheiro à custa do trabalho alheio, fugindo, depois, para outros Países, para não pagarem os salários aos trabalhadores.

A mudança necessária é escolher no próximo acto eleitoral, pessoas sérias e competentes para a Assembleia Nacional Popular (ANP) e para Presidente da República

A escolha deve ser para pessoas que se identifiquem com os reais interesses do Povo Guineense.

A escolha deve ser para mostrar, de uma vez para sempre, o Cartão Vermelho aos corruptos e vendidos aos interesses estrangeiros, em proveito próprio ou de grupo.

A escolha é para pessoas com conhecimento da realidade do interior do País, para levar o desenvolvimento económico e social ao interesse do País.

A escolha certa é para uma política de dignidade e respeito para todos os Guineenses, da cidade e do campo, quer vivam dentro, quer fora do País.

A escolha é contra a política de exclusão étnica,

A escolha certa é mostrar o Cartão Vermelho àqueles políticos corruptos e sem o mínimo sentido patriótico, que utilizam o privilégio de trabalharem (ou de terem trabalhado) numa instituição internacional ou nacional para se servirem disso como principais instigadores da instabilidade interna do nosso País, no seu próprio interesse.

A escolha é da pessoa certa para representar todo o Povo Guineense, no Parlamento Nacional (Assembleia Nacional Popular), para defender a dignidade do País, o bom nome de cada Guineense, onde quer que viva (na Tabanca, no Sector, na Região), onde quer que trabalhe (na cidade ou no campo, na pesca ou na floresta, no comércio ou na indústria, no País ou no Estrangeiro, nas Forças de Defesa ou de Segurança, na Assembleia Nacional ou na Presidência da República.

Vamos acabar de vez com o Colonialismo de Substituição, em que o País vive desde a Independência, à sombra de um Partido que teima em continuar a ser único (único na corrupção, único no conluio internacional, contra a Paz e Estabilidade, único no bem-estar económico e social, único na colonização da Administração Pública, na Gestão das grandes Empresas, na Direcção dos Sectores onde se ganha mais dinheiro, assim como, nas Embaixadas e Consulados, com os graves riscos de corrupção, que a manutenção das mesmas pessoas, nas mesmas embaixadas ou consulados, durante anos a fio, permitem.

É tempo de fazer uma limpeza nesses Serviços, renovando os quadros, movimentando os seus efectivos.

Votando, assim, daremos ao nosso Povo um sinal claro sobre o caminho do futuro, para a nossa e para as futuras gerações de Guineenses, que, sempre, estarão no centro das nossas preocupações, enquanto grupo de reflexão.

No dia 13, vamos mudar o nosso País, enviando uma mensagem poderosa, para a Comunidade Internacional e para todos os Compatriotas, em homenagem aos grandes Combatentes pela Justiça Social, pela Sociedade de Inclusão (social e económica, contra a pedofilia, pelo respeito ao direito das nossas crianças à uma infância feliz), como o Grande Combatente pela Renovação Social do nosso País: DR.KUMBA IALÁ, que viveu com simplicidade e honestidade, apenas dedicado ao seu Povo, ao Povo Guineense. A ele a nossa honra e respeito! Para sempre! Pode crer que a sua luta valeu a pena!

A mudança necessária está na mão de cada Guineense, com direito a voto, no dia 13 de Abril. Mas não somos ingénuos! Sabemos que uma certa representação, interna e externa, exauriu esforços indignos para forçar um resultado eleitoral divergente com a vontade real do Povo Guineense.

Mas, todos juntos, saberemos fazer acontecer a História, no dia 13 de Abril de 2014.

HOMENAGEM
AO GOVERNO DE TRANSIÇÃO:
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MISSÃO CUMPRIDA COM HONRA E DIGNIDADE!
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Rendemos homenagem ao Governo de Transição que, com elevada coragem e sentido de responsabilidade patriótica, com espírito forte, aceitou assumir a liderança do País, numa circunstância particularmente difícil do País, em nome do Bem Comum de todo o Povo, enfrentando a vergonhosa hostilidade dos seus próprios Irmãos de Cultura e da História comum (CPLP), mas com claro apoio do nosso Povo e dos nossos Irmãos de Sangue na Sub-Região Oeste-Africana (da CEDEAO), que souberam mostrar-se GRANDES em TODOS OS SENTIDOS: na diplomacia, no apoio económico e financeiro, no Apoio institucional e Militar, com maturidade política exemplar e, apesar disso, viu a sua Economia global crescer 7% no ano 2013. A CEDEAO TEM FUTURO! A CEDEAO É O FUTURO!

A História julgará! Mas não temos dúvida de que saístes vencedores de uma grande provação, praticamente, sem incidentes de instabilidade! Parabéns a todos! Em especial, ao Presidente da República (Serifo Nhamadjo) e ao Chefe de Governo (Rui de Barros).


HONRA ÀS FORÇAS
ARMADAS E DE SEGURANÇA

Pela Demonstração de Patriotismo e Espírito de Sacrifício Para a Preservação da Paz e Estabilidade Durante Todo o Processo de Transição Não Obstante as Provocações

Às Forças de Defesa e de Segurança da Guiné-Bissau prestamos o nosso respeito e homenagem, pela nossa e pelas Futuras Gerações.

Num momento, especialmente, sensível do País, cercadas pela dita Comunidade internacional, então, presente no Pais, para a supervisão e vigilância do processo eleitoral, de Abril 2012, tomaram aquela que, certamente, ficará na História do País, como a sua decisão mais difícil, mas, também, a mais heróica), ao decidir intervir, no dia 12 de Abril de 2012, e interromper um Processo Eleitoral viciado e corrupto.

Mais uma vez, tal como, na Guerra de 7 de Junho de 1998, imposta pela intervenção estrangeira, mostraram coragem e determinação, apostando, unicamente, no interesse mais geral do Povo Guineense, à Paz e à Estabilidade interna, sem derramamento de sangue guineense, nem hostilidade à Força estrangeira da MISSANG, então sediada, no País.
A História dirá que fostes dignos Filhos da Guiné-Bissau! Numa circunstância difícil soubestes estar do lado certo da História!


APELAMOS À LIBERTAÇÃO IMEDIATA DO
SR. ALMIRANTE BUBO NA TCHUTO

HERÓI DA INDEPENDÊNCIA DA GUINÉ- BISSAU E DA GUERRA 7 DE JUNHO DE 1998

Por isso, apelamos ao Governo do Grande Povo Americano para que liberte o Sr. ALMIRANTE BUBO NA TCHUTO, nosso Compatriota e Combatente da Liberdade da Pátria, o Grande Herói da Guerra de 7 de Junho, que devolveu a Liberdade ao Povo Guineense, após décadas de uma ditadura insensata.

O Governo Americano sabe que o sequestro e a detenção do sr. Almirante, em território nacional da Guiné-Bissau, terá sido uma acção combinada, aparentemente, com intenções menos próprias, que teriam em vista o desmantelamento das Forças Armadas e de Segurança da Guiné-Bissau.

O Sr. Almirante Bubo Na Tchuto é um Militar de Carreira, amigo dos Estados Unidos, muito respeitado, na Guiné-Bissau.

Consideramos que foi pelo seu prestígio militar, enquanto Comandante Supremo da Marinha, que foi detido. Supomos que por um terrível erro de cálculo. Porque as Forças Armadas da Guiné-Bissau são uma Força de Defesa do Povo. Nunca intervieram em quaisquer actos de agressão, nem contra pessoas, nem contra outros Povos. As circunstâncias da sua detenção permitem supor que haveria outras intenções ou interesses que em nada contribuem para diminuir a nossa consideração e respeito pelo Homem e pelo Militar.


DECISÃO AO POVO

No dia 13 de Abril de 2014 é ao Povo Guineense que cabe a responsabilidade de fazer a História:
1.      Eleger os seus representantes na Assembleia Nacional Popular (Deputados) e a primeira figura política da Nação Guineense (o Presidente da República);

2.      Ao eleger, através do voto, os seus candidatos a Deputados ou Presidente da República deverá ter-se em conta o perfil do Candidato e a dignidade do cargo para que se candidata, para saber se é a pessoa acerta para o cargo, tendo em conta a questão da corrupção e a capacidade de tomar iniciativas em benefício comum de todo o Povo Guineense, sem discriminação de qualquer espécie;

3.     Ao eleger, deverá ter-se em conta o tipo de mudança que cada eleitor julga mais importante, para que a sociedade Guineense seja, cada vez mais, de Inclusão para todos, onde cada Cidadão tenha uma vida digna, sem exploração do homem pelo homem, quer vivam e trabalhem na Cidade, quer no Campo; estejam no País ou fora da sua Terra natal.  

(até próxima edição)

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1 comentário :

  1. Não acredfito. Afinal os Balantas também pensam?. Não sabia que tinham massa cinzenta!

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COMENTÁRIOS
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