quarta-feira, 17 de setembro de 2014

resposta ao senhor António Aly Silva

Por, General Emílio Costa (Emílio Na Sum-lé)

Serve para dar uma pequena resposta ao senhor António Aly Silva, por me ter chamado de "SURDINA" que a CEDEAO apresentou para a Chefia do EMGFA.

Aly, eu,General Emilio Costa quero que saibas que eu não sou nenhum ambicioso e, por conseguinte nunca faço loby para obter qualquer posto ou função.

Chamas-me de Surdina, porquê? Desde quando essa confiança toda?

Eu não tolero falta de respeito de quem quer que seja, pois se alguém te deu alguma coisa para tu me faltares respeito.então diga a pessoa em questão para não se meter comigo.

Quero que saibas que eu não sou um oficial qualquer, pois eu sou humilde, simples, educado mas com uma formação militar impar.

Acumulo experiência de largos anos no trabalho de estado-maior.

Desde de tempo que FARP se chamava FARP ou seja desde tempo de Umaro Djalo, Lucio Soares e outros grandes comandantes das nossas gloriosas Forças Armadas que eu ia acumulando experiências e subindo de escalão e funções. Eu sou formado numa das mais prestigiadas Academia Inter-armas do mundo, chamada: Academia de Inter-armas Mikael Frunze, na Rússia e, fiz depois o curso de Comando e Estado-maior no Instituto de Altos Estudos Militares em Pedrouços (Portugal).

A experiência que tive como Vice-CEMGFA da Guiné-Bissau desde 1999 à 2004 enriqueceu-me ainda mais de conhecimentos e de visão estratégico militar.

A experiência que estou ganhando no âmbito da CEDEAO não me deixa arrependido. Portanto, pergunta a quem quiseres ao nível das Forças Armadas sobre mim, teràs talvez quem melhor te dirá sobre a minha pessoa.

Nós nos conhecemos nas forças armadas da Guiné-Bissau. Eu não tenho nada contra a decisão do Governo e do Presidente da Republica quanto a escolha do CEMGFA. Eles são soberanos de decidir como decidiram e bem.

Eu não sou ninguém para opor-me, pois todos não podemos ser CEMGFA ao mesmo tempo.

E outra coisa, Senhor Aly Silva, eu me sinto Guineense de gema e como tal, orgulho-me muito. Dei provas em todos os lugares por onde passei e deixei nome… Fui condecorado em Portugal com a ordem D. Afonso Henriques pelo meu brilhante trabalho no Instituto de Altos Estudos Militares.

Quer na luta pela libertação nacional e assim como ao longo da minha carreira militar dei provas mais do que suficiente. Eu não tenho rabo-de-palha e nem nunca cometi crimes na Guiné. Ando nela de cabeça erguida por ter dado de mim o suficiente para edificação de umas Forças Armadas Republicanas.

Senhor Aly Silva, eu gosto de respeitar toda a gente e quero que todos mo façam.

Eu nunca te insultei e nunca te chamei de nome e nem nunca te dei cognomes … mas porquê que tu fazes isso comigo?
Desde quando?
Se tens problemas com outros militares, por favor, não me associes.

É preciso que nos respeitemos, caso contrário a reconciliação que se apregoa na Guiné-Bissau tardará a ter os pés para andar.

Obrigado

6 comentários :

  1. Antonio aly bai coco na cutcher so cuuuri curri tras dy politicos de merda kuma jornalista bu fika tras de cadogo junor bu conta cafumbam

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  2. Sanches Semedo amigo e companheiro da infância os bons olhos os vejam ja ha quantos anos que não te vejo emilio aquele abraços amigo muita saude e felicidade que te desejo

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  3. EmiCo, por favor nao entra nessa, deixe esse irresponsavel escrever as suas patetices, os que te conhecem sabem quem tu es, se fosses daqueles hoje terias mais do que tens. Desejos de um bom ano repleto de preciosidades. Aquele abraço

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  4. Francelino Francisco Mendes Sim aceita de que os guineense São intelectual mas falta mostrar na prática ao mundo

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  5. Bravo Sr. General, para além de reparos oportunos que fez ao Sr Aly, reiterou ainda a sua boa educação, formação e humildade.
    Mostrou que tudo o que fez e conseguiu na vida, teve sempre um único objetivo : servir o seu país e ao seu povo.
    Um forte abraço, muita saúde e continuação de sucessos na sua carreira.

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  6. O General Emílio Costa não deve ser confundido com os políticos outros malfeitores que dia a dia põem em causa a boa imagem da nossa querida Pátria. Este homem humilde e natural de uma das áreas geográficas do pais que mais contribuiu para a nossa independência e que soube ultrapassar grandes obstáculos para se tornar num militar de referencia nacional, merece um pouco de respeito e da vossa parte enquanto jornalista deveria merecer muito mais. Diga aos teus patrocinadores que não devem mexer com todas as pessoas, mesmo sem conhece-las, que continuem a lapidar ao belo prazer as riquezas produzido pelo nosso povo e tu que continuas a cobri-los nesta macabra actividade antes que seja tarde deves comecar a repensar na tua suja forma de ser jornalista de recados e mentiras.

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COMENTÁRIOS
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